Letra de Quinta Feira
Ainda me lembro bem daquela quinta feira
Cinco malandro em volta da fogueira
Ouvi o grito de dor de um homem que falava a verdade
Mas ninguém se importava
Botando pra fora tudo o que sentiu na pele
Mas ninguém lhe dava ouvidos ná£o
Deixou a marca da fogueira que acendeu pra se livrar do frio que mata
Miséria impune, notá¡vel, sincera ná£o acaba nunca

Parecia inofensiva mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou
Parecia inofensiva mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou

Difá­cil é desviar de quem tá¡ sempre querendo
Ela mantém a porta aberta ela te faz de instrumento,
Vai te dominar, se já¡ ná£o dominou

Ouvi o grito de dor de um homem que falava a verdade
Mas ninguém se importava
Botando pra fora tudo o que sentiu na pele
Mas ninguém lhe dava ouvidos ná£o
Deixou a marca da fogueira que acendeu pra se livrar do frio que mata
Miséria impune, notá¡vel, sincera ná£o acaba nunca

Parecia inofensiva mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou
Parecia inofensiva mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou