Deolinda
Clandestino
a noite vinha frianegras sombras a rondavamera meia-noitee o meu amor tardavaa nossa casa, a nossa vidafoi de novo reviradaà meia-noiteo meu amor não estavaai, eu não sei aonde ele estáse à nossa casa voltaráfoi esse o nosso compromissoe acaso nos tocar o azaro combinado é não esperarque o nosso amor é clandestinocom o bebé, escondida,quis lá eu saber, espereiera meia-noitee o meu amor tardavae arranhada pelas silvassei lá eu o que desejei:não voltar nunca...Letras de cancionesamantes, outra casa...e quando ele por fim chegoutrazia flores que apanhoue um brinquedo pró meninoe quando a guarda apontoufui eu quem o abraçouo nosso amor é clandestino
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